terça-feira, 30 de abril de 2013

Santarém: o último a chegar é um ovo podre!

As corridas continuam a suceder-se e depois do louco trail de Sesimbra (em que a Inês e o André enveredaram pelos 21km e o João resolveu ir testar limites nos 50km), a corrida de Santarém foi uma verdadeira diversão. Como aliás se pode ver pelas imagens em cima. Esta foi sem dúvida a corrida com maior cobertura fotográfica, até porque (até que enfim!) tivemos um fotografo à altura, o Diego Muñoz. Sentimos de tal forma a "perseguição" papparazi que eu e a Inês batemos o nosso recorde para os 10km (fizemos em 57 minutos) e a Ana cumpriu o objectivo dos 5km. Quanto ao Pedro, o André e o João não fazemos comentários porque nem sequer os vimos durante a corrida e quando chegámos à meta já tinham comido o pampilho a que tinham direito!

 Numa noite que parecia de Verão, a Scalabis Night Race cumpriu tudo o que prometeu e não pudemos deixar de nos rir com as placas que íamos encontrando pelo caminho!

 Diego Muñoz
Diego Muñoz

Diego Muñoz

quinta-feira, 4 de abril de 2013

A Visually é que sabe de corridas

Penso que esta infografia da Visually explica bem, em comparação com outros desportos, porque é que escolhi a corrida para me manter no patamar EVA! Nada como uma corridinha para queimar 1350 calorias em pouco tempo (isso e porque nadar não é bem a minha onda!).


Um tour por Lisboa

Há quem vá visitar países em turismo. Cidades. Museus ou praças. Eu e a Inês resolvemos ir correr cerca de 13km e fazer um pequeno tour por Lisboa. Ao longo do percurso fomos brindadas com a companhia de inúmeros adeptos de bicicletas urbanas no Velocité Café, ganhámos um sorriso de um rapaz jeitoso a descer a Fontes Pereira de Melo, demos informações a turistas na av. da Liberdade, ofereceram-nos um bitoque perto do Teatro D.Maria II, a vontade de comer um pastel de Nata na rua Augusta, uns piropos inofensivos em Alfama, uns gritos de encorajamento no regresso ao passarmos pelos Restauradores e uns olhares de estranheza na Jardim das Amoreiras.

Duas dicas: A primeira é que fica o aviso a todos os corredores que, para nosso lamento, não existe um único chafariz para beber água na Av. da Liberdade que funcione. O único que encontrámos operacional foi perto da Sé de Lisboa (em Alfama) e outro no Jardim das Amoreiras. A segunda dica é que começámos a colocar a braçadeira com o telefone por dentro do impermeável ou da camisola. Assim, não se percebe à primeira que o temos sequer. Mais vale prevenir do que remediar!

Ficámos orgulhosas de termos feito um belo sprint na rua Rodrigo da Fonseca, sempre a subir, assim como a corridinha para a Sé e a Av. da Liberdade. De não esquecer a enorme escadaria que acompanha o Ginásio Clube Português e que é deliciosa para os glúteos! Para isso e para cortar a respiração, claro! Uma noite em cheio!

terça-feira, 2 de abril de 2013

50k e um robalo de mar

O João anda em treinos para os 50k de Sesimbra, sendo que vai ser uma estreia a nível de distância. Ultimamente sai de casa às 21h30 e a despedida é "Não esperes por mim...". A última vez que regressou e eu estava acordada (!) tinha ido até ao Campo Grande, passado pelo Estádio de Alvalade, dado uma volta por Telheiras, passado pelo Estádio da Luz e regressado por Campolide, sempre que possível pela ciclovia.
Com todo este empenho tenho-me esforçado também por cozinhar o mais saudável possível, por todas as razões. Depois de uma semana em que a O. esteve doente em casa com escarlatina (sim, isso ainda existe) e não quis comer nada durante 7 dias, estamos a tentar recuperar o tempo perdido.
Levei-a comigo à praça e ajudou-me a cozinhar o peixe que comprámos, neste caso um delicioso robalo de mar. Como é óbvio, a O. adora tocar nos peixes todos e divertimo-nos ao máximo a dar nomes a cada um. Penso que é por isto e pelas idas ao Oceanário em dias de chuva que depois sou brindada nos anos com um magnífico desenho em que a legenda é: "Um peixe forte e mau!"


Ingredientes
1 robalo de mar escalado, mas com escamas (não agarra tanto à grelha) ou outro peixe
1 ramo de cheiros: hortelã, cebolinho, salsa e coentros
1 colher de chá de mostarda dijon na zona da cabeça
1 pitada de sal e um fio de azeite

Preparação
Temperar o peixe com sal, deitar um fio de azeite e polvilhar com as ervas frescas. Levar ao forno a grelhar, tendo o cuidado de ter o forno já quente. Normalmente aqueço sempre o forno a 230 graus e depois reduzo para 180º.
Para acompanhar fazemos sempre uma salada, mas também um tabuleiro de batata doce e beterraba, só com fio de azeite e vinagre balsâmico e cozido no forno.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Citação do dia: Dean Karnazes

“Some seek comfort in their therapist's office,other head to the corner pub and dive into a pint, but I chose running as my therapy”
Dean Karnazes, Ultramarathon Man: Confessions of an All-Night Runner