Nós sabíamos que esta prova estava classificada como dificuldade alta. Quando levantámos os dorsais até fomos fazer parte do percurso de carro. Por isso mesmo, a surpresa não deveria ser muita. Mas, primeiro choveu (na verdade, acho que estavam a deitar baldes de água). Depois parou e deram a partida. Logo a seguir começámos a subir. E a subir. E a subir. Passámos o Chalet da Condessa e.. adivinhem... continuámos a subir até ao Castelo dos Mouros (GPS: 38º 47’ 24’’N 9º 23’ 21’’ W)) e passámos à entrada do Parque onde está o Palácio da Pena. E depois estava frio. Mas mesmo muito frio! E as subidas nunca mais acabavam..
Foram os dez quilómetros mais duros que fiz até hoje. A primeira prova que nos primeiros 500 metros já havia pessoas a andar. A única prova em que nos sentimos heróis por simplesmente não parar ou não andar. O nosso objectivo era correr a prova toda e chegar ao fim. Ambos foram cumpridos, apenas com um pequeno deslize, mas mesmo muito pequeno, junto ao Castelo dos Mouros. Na verdade, o que pareceu foi que subimos 9 km e descemos 1km... a pique! E desalmadamente a tentar compensar o tempo das subidas:)
No final, fomos recompensados com uma banana, um rico pacote com duas queijadas de Sintra, muita água e um belo arco íris no regresso a casa. Nas subidas só me lembrava das dicas que tinha lido no livro (Running Well) que a Inês me ofereceu nos anos: olhar em frente e não para o chão e não sucumbir à minha própria vontade de querer parar. Ah! E usar os braços...Aha! Quem é que é a maior??? uhm????
Não sei se fizemos história ou não a correr como diz o diploma, mas a verdade é que a sensação de superação é bestial. Sabem que mais? Saiam do sofá e desliguem a televisão e vão correr. Depois vão perceber do que falo.
Ah! E caso vão correr para Sintra. Recomendamos vivamente um impermeável. Eu que corro sempre de t-shirt, até mesmo no Inverno, desta vez agradeci a roupa que tinha vestido. E não... não façam como o André e tragam um impermeável do vosso tamanho. Ou um saco do lixo. Mas, sobretudo, do vosso tamanho...
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domingo, 19 de maio de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
Santarém: o último a chegar é um ovo podre!
As corridas continuam a suceder-se e depois do louco trail de Sesimbra (em que a Inês e o André enveredaram pelos 21km e o João resolveu ir testar limites nos 50km), a corrida de Santarém foi uma verdadeira diversão. Como aliás se pode ver pelas imagens em cima. Esta foi sem dúvida a
corrida com maior cobertura fotográfica, até porque (até que enfim!) tivemos um fotografo à altura, o Diego Muñoz. Sentimos de tal forma a "perseguição" papparazi que eu e a Inês batemos o nosso recorde para os 10km (fizemos em 57 minutos) e a Ana cumpriu o objectivo dos 5km. Quanto ao Pedro, o André e o João não fazemos comentários porque nem sequer os vimos durante a corrida e quando chegámos à meta já tinham comido o pampilho a que tinham direito!
Numa noite que parecia de Verão, a Scalabis Night Race cumpriu tudo o que prometeu e não pudemos deixar de nos rir com as placas que íamos encontrando pelo caminho!
Numa noite que parecia de Verão, a Scalabis Night Race cumpriu tudo o que prometeu e não pudemos deixar de nos rir com as placas que íamos encontrando pelo caminho!
Diego Muñoz
Diego Muñoz
Diego Muñoz
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Um tour por Lisboa
Há quem vá visitar países em turismo. Cidades. Museus ou praças. Eu e a Inês resolvemos ir correr cerca de 13km e fazer um pequeno tour por Lisboa. Ao longo do percurso fomos brindadas com a companhia de inúmeros adeptos de bicicletas urbanas no Velocité Café, ganhámos um sorriso de um rapaz jeitoso a descer a Fontes Pereira de Melo, demos informações a turistas na av. da Liberdade, ofereceram-nos um bitoque perto do Teatro D.Maria II, a vontade de comer um pastel de Nata na rua Augusta,
uns piropos inofensivos em Alfama, uns gritos de encorajamento no regresso ao passarmos pelos Restauradores e uns olhares de estranheza na Jardim das Amoreiras.
Duas dicas: A primeira é que fica o aviso a todos os corredores que, para nosso lamento, não existe um único chafariz para beber água na Av. da Liberdade que funcione. O único que encontrámos operacional foi perto da Sé de Lisboa (em Alfama) e outro no Jardim das Amoreiras. A segunda dica é que começámos a colocar a braçadeira com o telefone por dentro do impermeável ou da camisola. Assim, não se percebe à primeira que o temos sequer. Mais vale prevenir do que remediar!
Ficámos orgulhosas de termos feito um belo sprint na rua Rodrigo da Fonseca, sempre a subir, assim como a corridinha para a Sé e a Av. da Liberdade. De não esquecer a enorme escadaria que acompanha o Ginásio Clube Português e que é deliciosa para os glúteos! Para isso e para cortar a respiração, claro! Uma noite em cheio!
Duas dicas: A primeira é que fica o aviso a todos os corredores que, para nosso lamento, não existe um único chafariz para beber água na Av. da Liberdade que funcione. O único que encontrámos operacional foi perto da Sé de Lisboa (em Alfama) e outro no Jardim das Amoreiras. A segunda dica é que começámos a colocar a braçadeira com o telefone por dentro do impermeável ou da camisola. Assim, não se percebe à primeira que o temos sequer. Mais vale prevenir do que remediar!
Ficámos orgulhosas de termos feito um belo sprint na rua Rodrigo da Fonseca, sempre a subir, assim como a corridinha para a Sé e a Av. da Liberdade. De não esquecer a enorme escadaria que acompanha o Ginásio Clube Português e que é deliciosa para os glúteos! Para isso e para cortar a respiração, claro! Uma noite em cheio!
terça-feira, 2 de abril de 2013
50k e um robalo de mar
O João anda em treinos para os 50k de Sesimbra, sendo que vai ser uma estreia a nível de distância. Ultimamente sai de casa às 21h30 e a despedida é "Não esperes por mim...". A última vez que regressou e eu estava acordada (!) tinha ido até ao Campo Grande, passado pelo Estádio de Alvalade, dado uma volta por Telheiras, passado pelo Estádio da Luz e regressado por Campolide, sempre que possível pela ciclovia.
Com todo este empenho tenho-me esforçado também por cozinhar o mais saudável possível, por todas as razões. Depois de uma semana em que a O. esteve doente em casa com escarlatina (sim, isso ainda existe) e não quis comer nada durante 7 dias, estamos a tentar recuperar o tempo perdido.
Levei-a comigo à praça e ajudou-me a cozinhar o peixe que comprámos, neste caso um delicioso robalo de mar. Como é óbvio, a O. adora tocar nos peixes todos e divertimo-nos ao máximo a dar nomes a cada um. Penso que é por isto e pelas idas ao Oceanário em dias de chuva que depois sou brindada nos anos com um magnífico desenho em que a legenda é: "Um peixe forte e mau!"
Ingredientes
1 robalo de mar escalado, mas com escamas (não agarra tanto à grelha) ou outro peixe
1 ramo de cheiros: hortelã, cebolinho, salsa e coentros
1 colher de chá de mostarda dijon na zona da cabeça
1 pitada de sal e um fio de azeite
Preparação
Temperar o peixe com sal, deitar um fio de azeite e polvilhar com as ervas frescas. Levar ao forno a grelhar, tendo o cuidado de ter o forno já quente. Normalmente aqueço sempre o forno a 230 graus e depois reduzo para 180º.
Para acompanhar fazemos sempre uma salada, mas também um tabuleiro de batata doce e beterraba, só com fio de azeite e vinagre balsâmico e cozido no forno.
Com todo este empenho tenho-me esforçado também por cozinhar o mais saudável possível, por todas as razões. Depois de uma semana em que a O. esteve doente em casa com escarlatina (sim, isso ainda existe) e não quis comer nada durante 7 dias, estamos a tentar recuperar o tempo perdido.
Levei-a comigo à praça e ajudou-me a cozinhar o peixe que comprámos, neste caso um delicioso robalo de mar. Como é óbvio, a O. adora tocar nos peixes todos e divertimo-nos ao máximo a dar nomes a cada um. Penso que é por isto e pelas idas ao Oceanário em dias de chuva que depois sou brindada nos anos com um magnífico desenho em que a legenda é: "Um peixe forte e mau!"
Ingredientes
1 robalo de mar escalado, mas com escamas (não agarra tanto à grelha) ou outro peixe
1 ramo de cheiros: hortelã, cebolinho, salsa e coentros
1 colher de chá de mostarda dijon na zona da cabeça
1 pitada de sal e um fio de azeite
Preparação
Temperar o peixe com sal, deitar um fio de azeite e polvilhar com as ervas frescas. Levar ao forno a grelhar, tendo o cuidado de ter o forno já quente. Normalmente aqueço sempre o forno a 230 graus e depois reduzo para 180º.
Para acompanhar fazemos sempre uma salada, mas também um tabuleiro de batata doce e beterraba, só com fio de azeite e vinagre balsâmico e cozido no forno.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Meia Maratona: 20k
Domingo foi um dia brilhante. Choveu, fez vento, fez sol.. deu para tudo! Foram uns 20k com muita animação, muito esforço e muito orgulho! A Meia Maratona de Lisboa foi uma experiência engraçada (apesar de todos os empurrões entre 40.000 participantes) e acabei abaixo das 2h30, mas acima de tudo cumpri o meu objectivo: acabar! O grupo portou-se todo à altura e divertimo-nos a valer!
Orgulhosa mesmo estou é do meu tio Q. que acho que é o mais maluco de nós todos. Não foi correr e mesmo assim levantou-se às 8h00, num Domingo, para nos ir levar à estação de Campolide, quando podia estar a fazer o seu sono de beleza! Pior... também nos foi buscar ao Jerónimos depois da corrida, quando já não estávamos propriamente no nosso melhor :) Experiente equipa de apoio que já se tornou, além de nos ir buscar também levou água, bananas e boa disposição! E sim, a barrita da LEV também ajudou!

quinta-feira, 21 de março de 2013
Em treinos: após duas horas
Deixem-me explica isto de uma forma que todos compreendam. Quando comecei a ler o livro do Dean Karnazes ("Run", agora traduzido para português) e ele falava imenso que a dor faz parte da corrida não conseguia perceber exactamente do que ele falava. Afinal, o homem é um ultamaratonista! Ontem, quando combinei com a Inês às 21h00 para irmos fazer os 20k, ou aproximado, para termos uma noção do que nos espera no Domingo e para definirmos que ritmo teríamos de nos impor para aguentarmos, penso que tivemos uma vaga noção do que o Dean fala. No final do treino, doía-nos o corpo todo, mas estávamos igualmente felizes. Afinal, o Dean tem razão! Dor e felicidade estão em sintonia!
O percurso que fizémos é super agradável (sempre perto da beira rio) e é sempre uma experiência divertida correr pelo Terreiro do Paço e pelo Cais do Sodré. Na realidade, acho que gosto mesmo mais de correr de noite, do que de dia. A cidade é diferente e vemos tudo numa perspectiva diferente. No entanto, contem com o frio (fomos de gorro) e não aconselho a corredores solitários, principalmente mulheres, porque a zona tem fraca iluminação. E não, o percurso não é sempre plano, embora pareça. Sim, de carro parece mesmo...
Quando cheguei a casa à meia noite a única coisa que tive coragem de ingerir, foi uma água de coco (costumo comprar no Celeiro e é excelente porque não tem conservantes, corantes ou açucares adicionados, mas também já encontrei em vários supermercados), que recomendo vivamente. No final da corrida sabe melhor que água "normal", contribui para repor os eletrólitos e pode ser assumida como uma bebida isotónica natural!

Quando cheguei a casa à meia noite a única coisa que tive coragem de ingerir, foi uma água de coco (costumo comprar no Celeiro e é excelente porque não tem conservantes, corantes ou açucares adicionados, mas também já encontrei em vários supermercados), que recomendo vivamente. No final da corrida sabe melhor que água "normal", contribui para repor os eletrólitos e pode ser assumida como uma bebida isotónica natural!
quarta-feira, 20 de março de 2013
Agora não vale desistir
"Agora já está!" e "Até caíres para o lado, ainda vale!". Estas são as palavras do meu marido quando lhe confesso que estou algo apreensiva em ir fazer os 20km da Meia Maratona de Lisboa no Domingo, tendo em conta que tenho estado doente. Por isso, parece-me que agora o melhor é motivar-me, porque o lado psicológico também conta (e muito!) e já não vale desistir. Passar a ponte 25 de Abril a correr vai ser o máximo e a companhia também!
Tipicamente visão feminina, a t-shirt nem é feia, mas a nossa da Lev/Tough Mudder continua a ser mais gira! Além disso, o gps do meu iPhone deu o berro e por isso acho que amanhã me vou fazer à estrada e vou "investir" num relógio da Garmin. De qualquer forma, o kit do atleta já cá canta e hoje à noite vou fazer 20km com a Inês, à beira rio, só para termos um "cheirinho" da coisa. Alguém se quer juntar a nós?
Tipicamente visão feminina, a t-shirt nem é feia, mas a nossa da Lev/Tough Mudder continua a ser mais gira! Além disso, o gps do meu iPhone deu o berro e por isso acho que amanhã me vou fazer à estrada e vou "investir" num relógio da Garmin. De qualquer forma, o kit do atleta já cá canta e hoje à noite vou fazer 20km com a Inês, à beira rio, só para termos um "cheirinho" da coisa. Alguém se quer juntar a nós?
sexta-feira, 15 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
Corrida matinal
Verdade seja dita que Duarte Pacheco merece o viaduto que lhe é atribuído. A meu ver, depois da corrida de hoje, até merece muito mais do que isso. Um beijinho, quem sabe... Depois de uma semana de cama a curar uma amigdalite e outras coisas acabadas em "ites" hoje foi dia de voltar à corrida. O único senão é que resolvi aceitar o desafio do meu marido e fui correr com ele e com o André, para Monsanto. Tendo em conta que a nossa passada não é MESMO semelhante foi uma corrida algo atribulada, com eles a marcarem um bocadinho o passo e, embora não tenham admitido, a correr muito mais devagar do que é habitual (para eles, claro!).

No entanto, Monsanto é nitidamente um paraíso por descobrir e ainda por cima mesmo ao lado de casa. De repente damos por nós e já não estamos em Lisboa, nem sequer estamos na cidade. E, a parte melhor, é que há para todos os gostos: baloiços para as crianças, parques de merendas, campos para jogar à bola, ribeirinhos, pistas de btt (que me incentivaram a correr nelas!!!), trilhos e muito mais. Houve uma altura que até pensei que estava em casa dos meus avós, porque o ar era realmente mais puro!!! No entanto, fica um aviso aos mais distraídos: é mesmo fácil perdemo-nos. Dei por mim a perguntar: "Isto é a auto-estrada que se vê entre as árvores, certo?" e ouvi uma resposta "Nem por isso. É mais é a segunda circular...". Moral? Mais vale correr e estar calada!
Quando cheguei a casa estava cheia de sede, mas segui o conselho do meu "amigo" Dean Karnazes e optei por água de coco, porque também contém eletrólitos.

No entanto, Monsanto é nitidamente um paraíso por descobrir e ainda por cima mesmo ao lado de casa. De repente damos por nós e já não estamos em Lisboa, nem sequer estamos na cidade. E, a parte melhor, é que há para todos os gostos: baloiços para as crianças, parques de merendas, campos para jogar à bola, ribeirinhos, pistas de btt (que me incentivaram a correr nelas!!!), trilhos e muito mais. Houve uma altura que até pensei que estava em casa dos meus avós, porque o ar era realmente mais puro!!! No entanto, fica um aviso aos mais distraídos: é mesmo fácil perdemo-nos. Dei por mim a perguntar: "Isto é a auto-estrada que se vê entre as árvores, certo?" e ouvi uma resposta "Nem por isso. É mais é a segunda circular...". Moral? Mais vale correr e estar calada!
Quando cheguei a casa estava cheia de sede, mas segui o conselho do meu "amigo" Dean Karnazes e optei por água de coco, porque também contém eletrólitos.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Trail Monte Servers
Perante estas imagens penso que no sábado vai doer... antes, pela antecipação, durante, pelo desafio de acabar viva os 16km e depois, porque durante o resto da semana algo que me diz que as minhas pernas não vão responder lá muito bem... Nada como iniciação ao trail, para começar bem o fim-de-semana....(ou não...)
Juro que no final da corrida (ou durante!) tiro uma fotografia deste género, com um ar de quem vai conseguir fazer a corrida cool...ou isso ou cheia de lama...ou deitada no chão... ou a lançar um pedido de socorro...ou a implorar para me irem buscar... pronto, já me deixei levar!
Juro que no final da corrida (ou durante!) tiro uma fotografia deste género, com um ar de quem vai conseguir fazer a corrida cool...ou isso ou cheia de lama...ou deitada no chão... ou a lançar um pedido de socorro...ou a implorar para me irem buscar... pronto, já me deixei levar!
domingo, 10 de fevereiro de 2013
A correr de e para Cascais
É um Domingo. Podíamos estar todos a dormir (bem, eu não porque tenho duas crianças pequenas...) mas, sem dúvida, podíamos estar no sofá... Preferimos ir correr 5km/20km numa manhã cinzenta e fria. O que aprendemos? Que sabe mesmo bem poupar o sofá! Como sempre, fizemos um trote antes de começar a prova, a mando do Pedro, programámos playlist e afins... Já disse que descobri que Prodigy é excelente para correr? Mais vale tarde que nunca.
A pergunta que fizemos às 7h00 da manhã quando nos levantámos, foi a mesma que fizemos quando todos acabamos de correr: "Porque não uma corrida intermédia?". É que 5km já não nos satisfaz, mas 20km é para corajosos (leia-se o Pedro e o João), principalmente porque no próximo fim de semana estamos em Monte Serves a correr 17km (!!!!).De qualquer forma, o convívio foi, como sempre, excelente (e ainda há quem pergunte porque é que vamos correr!) e os objectivos de cada um foram cumpridos: eu e a Inês abaixo dos 30, o André abaixo dos 25 e o João nos 20k abaixo de 1h40. A Marta e a Ana estrearam-se connosco e acho que vão voltar...quase de certeza... O Pedro lesionou-se, mas como diz o André, para nos mandar amanhã fazer flexões e afins basta conseguir falar! É que o ToughMudder está já ao virar da esquina!
No final, nada como uma barrita da LEV. Eu e o André optamos por uma de maçã/romã e a Inês e o João de chocolate crunch. Num dia normal, comeria metade de manhã e outra metade no lanche da tarde, mas em dias de corrida revelou-se o ideal. Era isso ou o Santini! (era a brincar...)
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Monsanto rocks!
O André e o João foram correr para Monsanto (Lisboa) de manhã e adoraram. Com um pulmão mesmo aqui ao lado é uma pena aproveitarmos tão pouco (refiro-me a nós os cinco, claro!). Eu era para ter ido, mas tive um rebate de consciência e fui trabalhar. Correr é assim: de repente damos por nós a pensar: "Talvez se eu for depressa não deem pela minha falta...vendo bem são só duas horas...e posso sempre ir vestida para correr para o escritório...". E pronto, é aqui que se faz clique e percebemos que estamos a "navegar na maionese". Fui trabalhar e pronto.
O mais difícil foi aturar o João quando chegou a casa e os posts entusiastas do André no Facebook... Eu que ainda nem sequer estreei os meus ténis novos de trail. Da Asics, claro!
De qualquer forma, fui investigar um bocado Monsanto (eu que só conheço o Parque do Alvito, de que a O. é uma enorme fã) descobri por via do meu marido que existe uma Rota da Água (7,5km) e descobri também um mapa fantástico em baixo. Desculpas já não existem.
O mais difícil foi aturar o João quando chegou a casa e os posts entusiastas do André no Facebook... Eu que ainda nem sequer estreei os meus ténis novos de trail. Da Asics, claro!
De qualquer forma, fui investigar um bocado Monsanto (eu que só conheço o Parque do Alvito, de que a O. é uma enorme fã) descobri por via do meu marido que existe uma Rota da Água (7,5km) e descobri também um mapa fantástico em baixo. Desculpas já não existem.
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